Milagre de Santa Maria Alfonsine

O arrepiante relato do padre franciscano Abuna Nirwan no Iraque

O pe. Abuna Nirwan é um franciscano que nasceu no Iraque e, antes de ser ordenado sacerdote, estudou medicina. Foi destinado à Terra Santa e, em 2004, ganhou das Irmãs Dominicanas do Rosário uma relíquia da sua fundadora e um terço usado por ela. O padre passou a trazer a relíquia e o rosário sempre consigo.

A fundadora em questão é Santa Marie Alphonsine Danil Ghattas, cristã palestina canonizada em 2015 pelo Papa Francisco. Em 2009, quando o Papa Bento XVI aprovou o milagre para a sua beatificação, a Santa Sé pediu a exumação do corpo da religiosa. Esta missão costuma caber ao bispo local, que, para realizá-la, designa um médico. E esse médico foi justamente o padre Abuna Nirwan.

Em 2004, a relíquia e o rosário… Em 2009, a exumação… E esses dois fatos extraordinários não foram os únicos que ligaram o padre Nirwan àquela santa fundadora.

Dois anos antes da aprovação do Papa Bento à beatificação da religiosa, mais um fato simplesmente arrepiante envolvendo o pe. Nirwan e a madre Marie Alphonsine tinha sido relatado pelo padre Santiago Quemada no seu blog “Un sacerdote en Tierra Santa”.

Eis o relato:

A história que vamos contar aconteceu em 14 de julho de 2007. Abuna Nirwan foi visitar a sua família no Iraque e, para isso, precisou contratar um táxi. Ele mesmo relatou o caso na homilia de uma missa que celebrou em Bet Yalla. O padre Nirwan contou:

Não havia possibilidade de ir de avião para visitar a minha família. Era proibido. O meio de transporte era o carro. Meu plano era chegar a Bagdá e ir de lá para Mossul, onde viviam os meus pais.

O motorista tinha medo por causa da situação no Iraque. Uma família, formada pelo pai, a mãe e uma menininha de dois anos, pediu para viajar conosco. O taxista me falou do pedido e eu não vi nenhum inconveniente. Eram muçulmanos. O motorista era cristão. Ele disse que havia lugar no carro e que eles podiam ir conosco. Paramos num posto de combustível e outro homem jovem, muçulmano, também pediu para ir junto até Mossul. Como ainda restava um assento, ele também foi aceito.

A fronteira entre a Jordânia e o Iraque só abre quando amanhece. Quando o sol se levantou, uma fila de cinquenta ou sessenta carros foi avançando lentamente, todos juntos.

Seguimos a viagem. Depois de mais de uma hora, chegamos a um lugar onde estavam fazendo uma inspeção. Preparamos os passaportes. O motorista nos disse: “Tenho medo desse grupo”. Antes era um posto militar, mas uma organização terrorista islâmica havia matado os militares e tomado o controle do local.

Quando chegamos, eles nos pediram os passaportes sem nos fazer descer do carro. Levaram os passaportes a um escritório. A pessoa voltou, se dirigiu a mim e disse: ‘Padre, vamos continuar a investigação. Podem ir até o escritório mais à frente. Depois já é o deserto”. “Muito bem”, respondi. Caminhamos uns quinze minutos até chegar à cabana a que eles se referiam.

Quando chegamos à cabana, saíram dois homens de rosto coberto. Um deles tinha uma câmera em uma mão e um facão na outra. O outro era barbudo e estava segurando o alcorão. Chegaram até nós e um deles perguntou: “Padre, de onde está vindo?”. Respondi que vinha da Jordânia. Depois ele perguntou ao motorista.

Depois se dirigiu ao rapaz que vinha conosco, o agarrou por trás com os braços e o matou com o facão. Amarraram as minhas mãos por trás das costas e disseram:

“Estamos gravando isto para a Al-Jazeera. Quer dizer algumas palavras? Tem menos de um minuto”.

Eu respondi:

“Não, só quero rezar”.

Eles me deram um minuto para rezar.

Depois um deles me empurrou pelo ombro para baixo até eu ficar de joelhos e me disse:

“Você é clérigo. É proibido que o seu sangue caia no chão porque é sacrilégio”.

Por isso ele foi pegar um balde e voltou com ele para me degolar. Não sei o que rezei naquele momento. Senti muito medo e disse a Maria Alphonsine:

“Não pode ser por acaso que eu trago você comigo. Se é preciso que nosso Senhor me leve ainda jovem, estou pronto. Mas, se não é, eu te peço que ninguém mais morra”.

Ele pegou a minha cabeça, segurou meu ombro com força e levantou o facão. Uns instantes de silêncio e de repente ele perguntou:

“Quem é você?”

Respondi:

“Um frade”.

“E por que eu não consigo mexer o facão? Quem é você?”.

E, sem me deixar responder, prosseguiu:

“Padre, você e todos voltem para o carro”.

Fomos de volta até o veículo.

Daquele momento em diante, eu perdi o medo da morte. Sei que um dia morrerei, mas agora é mais claro que vai ser só quando Deus quiser. Desde aquele momento, eu não tenho medo de nada nem de ninguém. O que vier a me acontecer é porque é vontade de Deus e Ele vai me dar a força para acolher a Sua cruz. O importante é ter fé. Deus cuida dos que acreditam n’Ele”.

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Traduzido, com adaptações, de artigo publicado pelo site Religión en Libertad (em espanhol)

Fonte: PT Aleteia




10 conselhos de Santa Teresa de Jesus para sermos santos em nosso dia-a-dia

Sim, a santidade é um convite real e possível para todos nós!

Santa Teresa de Jesus, também chamada de Santa Teresa de Ávila, é uma das mais influentes místicas de toda a história da Igreja. É dela um dos mais inspiradores textos que já publicamos sobre a devoção ao grande São José, no qual ela testemunha: “Não me lembro de ter jamais lhe rogado uma graça sem a ter imediatamente obtido“.

Desta vez, apresentamos dez conselhos contidos em seus textos sobre como podemos chegar à santidade dos filhos de Deus, uma meta real e possível, para a qual o próprio Deus nos chama e nos prepara com sua Graça:

1 – Dirige a Deus cada um dos teus atos; oferece-os a Ele e pede-Lhe que tudo seja para Sua honra e glória.

2 – Oferece-te a Deus … muitas vezes por dia, e que seja com grande fervor e desejo de Deus.

3 – Em todas as coisas, observa a providência de Deus e Sua sabedoria; em tudo, dedica a Ele o teu louvor.

4 – Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandones nem as obras de oração, nem a penitência a que estás habituado. Antes, intensifica-as e verás com que prontidão o Senhor te sustentará.

5 – Nunca fales mal de quem quer que seja, nem jamais escutes, a não ser que se trate de ti mesmo – e, no dia em que chegares a alegrar-te com isso, muito terás progredido. 

6 – Não digas nunca, de ti mesmo, algo que mereça admiração, quer se trate de conhecimento, de virtude, de condição de berço, a menos que seja para prestar serviço – e, nesse caso, que seja feito com humildade e considerando que tais dons vêm das mãos de Deus.

7 – Não vejas em ti senão o servo de todos, e em todos contempla Cristo, nosso Senhor; assim O respeitarás e O venerarás.

8 – No tocante às coisas que não te dizem respeito, não te mostres curioso, nem de perto, nem de longe, nem mediante comentários, nem mediante perguntas.

9 – Mostra a tua devoção interior só em caso de necessidade urgente. Lembra-te do que diziam São Francisco e São Bernardo: “Meu segredo pertence a mim”.

10 – Cumpre todas as coisas como se nosso Rei estivesse visível; agindo assim, muito ganhará a tua alma.

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A partir de compilação publicada no blog Para Maior Glória de Deus

FONTE: Aleteia




11 passos para ir à Missa com crianças de 0 a 5 anos

Dicas de uma mãe de 5 pequenos

Anote aí:

1) Faça da missa dominical uma rotina completamente previsível, sempre no mesmo horário, sempre na mesma igreja.

2) Evite horários de sono e próximos das refeições, pois crianças com fome ou sono tornam-se mais irritadas.

3) Oferecer pipoca, bolacha, bala, e permitir brinquedos durante a Santa Missa proporcionam um mau hábito as crianças, dificultando o seu entendimento sobre o valor da missa e a virtude da ordem. 

4) Utilizar o recurso de um único brinquedo silencioso para crianças menores de 2 anos, pode colaborar em situações mais difíceis, mas deve ser evitado. Ver item 3. 

5) Pipoca, sorvete e balas, podem ser negociados após o término da Santa Missa, e podem até tornar-se uma rotina desejada pelos pequenos. 

6) Andar não é falar, até 2 anos e meio aproximadamente algumas crianças ainda são inquietas, distraí-las caminhando no fundo da igreja pode ajudar, mas estas já são capazes de compreender o silêncio.

7) Após os 3 anos de idade as crianças são capazes de se manter sentadas em seu lugar, com poucas exceções. 

8) Evite sentar próximo de outras crianças. 

9) Quanto mais silenciosa é a missa, melhor é a compreensão da criança sobre seu silêncio, evite missas com abusos litúrgicos.

10) Dê preferência a igrejas com adornamentos e condições de reverência, as crianças compreendem onde estão se o meio exterior reflete as necessidades interiores. Igrejas modernistas esvaziam o sentido de sacralidade, e as crianças captam facilmente esta linguagem. Faça o teste, e considere mudar de Igreja. 

11) Converse com a criança sobre como deve ser seu comportamento na missa. Converse antes de ir à missa, na porta da Igreja e quando se acomodarem em seus lugares. Seja específico e explique quais são as etapas, orientações vagas como dizer “preciso que se comporte” não fazem sentido para crianças pequenas. Não esqueça de elogiar seu bom comportamento e também o faça de forma específica.

Karen Fernandes, mãe de 5 pequenos.

(via Feminilidade, Fertilidade, Maternidade)

Fonte: Aleteia




Mensagem de Natal do Capelão, Pe Fernando Rebouças

Prezados irmãos e irmãs, Paz e bem!

Aqui vai, em áudio, uma reflexão para este Natal, seguida de dois vídeos que traduzem bem o espírito desta grande festa de nossa fé, além de outro que mostra um triste fato social que pode afetar até o Natal.
Desejo a você e sua família um 2017 de fé, santidade, paz interior, saúde, prosperidade material e realizações pessoais e apostólicas.

Em Cristo e Maria,

Pe. Fernando Rebouças
Capelão do CBMDF

Audio:

 

 

Vídeo 01

https://www.youtube.com/watch?v=FTqB23Jb_d0

 

Vídeo 02

https://www.youtube.com/watch?v=8FQTNxDzv9M

Vídeo 03

https://www.youtube.com/watch?v=9A1LImMgqyU




Lendo o Catecismo ao longo do Ano Litúrgico

TEMPO DO ADVENTO

I Semana do Advento

Domingo: A esperança dos céus novos e da terra nova (1042-1047)

Segunda-feira: A esperança dos céus novos e da terra nova, II parte (1048-1050)
Terça-feira: O homem, imagem de Deus (1701-1709)
Quarta-feira: As bem-aventuranças (1716-1717)
Quinta-feira: O desejo de felicidade (1718-1719)
Sexta-feira: A bem-aventurança cristã (1720-1724)
Sábado: As virtudes (1803-1804)

II Semana do Advento

Domingo: A Eucaristia, penhor da glória futura (1402-1405)

Segunda-feira: Distinção das virtudes cardeais (1805-1809)
Terça-feira: As virtudes e a graça (1810-1811)
Quarta-feira: As virtudes teologais: a fé (1814-1816)
Quinta-feira: A esperança (1817-1819)
Sexta-feira: A esperança, II parte (1820-1821)
Sábado: A caridade (1822-1826)

III Semana do Advento

Domingo: A preparação da vinda do Cristo (522-524)

Segunda-feira: A caridade, II parte (1827-1829)
Terça-feira: Dons e frutos do Espírito (1830-1832)
Quarta-feira: Abraão, o pai de todos os que têm fé (144-147)
Quinta-feira: Maria, bem-aventurada a que acreditou (148-149)
Sexta-feira: Maria, imagem escatológica da Igreja (971-972)

Dia 17 de dezembro: Concebido pelo poder do Espírito Santo (484-486)
Dia 18 de dezembro: Nascido da Virgem Maria (487-489)
Dia 19 de dezembro: O tempo das promessas (702-704)
Dia 20 de dezembro: O Espírito da promessa (705-706)
Dia 21 de dezembro: A Lei de Moisés, as promessas e a aliança (707-710)
Dia 22 de dezembro: A expectativa do Messias e do seu Espírito (711-713)
Dia 23 de dezembro: A expectativa do Messias e do seu Espírito, II (714-716)
Dia 24 de dezembro: Ave, cheia de graça (721-726)

TEMPO DO NATAL

Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo
O mistério do Natal (525-526)

Oitava do Natal do Senhor

Dia 26 de dezembro: Deus enviou o seu Filho (422-424)
Dia 27 de dezembro: Anunciar a insondável riqueza de Cristo (425)
Dia 28 de dezembro (Santos Inocentes): Batizados pela sua morte por Cristo (1258)
Dia 29 de dezembro: Um Salvador, que é o Cristo Senhor (436-437)
Dia 30 de dezembro: Um Salvador, que é o Cristo Senhor, II (438-440)
Dia 31 de dezembro: Por que o Verbo se fez carne (456-460)

Sagrada Família de Jesus, Maria e José (domingo na Oitava do Natal)
Os mistérios da vida oculta de Jesus (531-534)

Dia 1o de Janeiro: Santa Maria, Mãe de Deus
A maternidade virginal de Maria no desígnio de Deus (502-507)

Dia 2 de janeiro: O santíssimo nome de Jesus (430-435)
Dia 3 de janeiro: A Encarnação (461-463)
Dia 4 de janeiro: Verdadeiro Deus e verdadeiro homem (464-469)
Dia 5 de janeiro: De que maneira o Filho de Deus é homem (470-475)

Epifania do Senhor (6 de janeiro, ou domingo entre 2 e 8 de janeiro)
A manifestação de Jesus como Messias (528)

Dia 7 de janeiro: O Batismo de Cristo (1223-1225)
Dia 8 de janeiro: O Batismo na Igreja (1226-1228)
Dia 9 de janeiro: Os mistérios da vida de Cristo (512-515)
Dia 10 de janeiro: Os mistérios da vida de Cristo, II (516-518)
Dia 11 de janeiro: Os mistérios da vida de Cristo, III (519-521)
Dia 12 de janeiro: Cristo é o centro da catequese (426-429)

Batismo do Senhor (13 de janeiro ou dom. entre 9 e 13 de janeiro)
O Batismo de Jesus (535-537)

TEMPO DA QUARESMA

Quarta-feira de Cinzas: A penitência interior (1430-1433)
Quinta-feira depois das Cinzas: A conversão dos batizados (1425-1429)
Sexta-feira depois das Cinzas: O sacramento da Penitência e Reconciliação (1440-1449)
Sábado depois das Cinzas: Os atos do penitente (1450-1460)

I Semana da Quaresma

Domingo: As tentações de Jesus (538-540)

Segunda-feira: A realidade do pecado (386-387)
Terça-feira: O pecado original (397-401)
Quarta-feira: O duro combate contra o mal (407-409)
Quinta-feira: Deus não abandonou o homem ao poder da morte (410-412)
Sexta-feira: A misericórdia e o pecado (1846-1848)
Sábado: A definição do pecado (1849-1851)

II Semana da Quaresma

Domingo: A Transfiguração (554-556)

Segunda-feira: A diversidade dos pecados (1852-1853)
Terça-feira: A gravidade do pecado – pecado mortal e venial (1854-1860)
Quarta-feira: A gravidade do pecado – pecado mortal e venial, II (1861-1864)
Quinta-feira: A proliferação do pecado (1865-1869)
Sexta-feira: O Reino de Deus está próximo (541-542)
Sábado: O anúncio do Reino de Deus (543-546)

III Semana da Quaresma

Domingo: Os sinais do Reino de Deus (547-550)

Segunda-feira: A justificação (1987-1991)
Terça-feira: A justificação, II (1992-1995)
Quarta-feira: A graça (1996-2000)
Quinta-feira: A graça, II (2001-2003)
Sexta-feira: A graça, III (2004-2005)
Sábado: A santidade cristã (2012-2016)

IV Semana da Quaresma

Domingo: Jesus, o Senhor (446-451)

Segunda-feira: Era preciso que Cristo padecesse (571-573)
Terça-feira: Jesus e Israel (574-576)
Quarta-feira: Jesus e a Lei de Moisés (577-579)
Quinta-feira: Jesus e a Lei de Moisés, II (580-582)
Sexta-feira: Jesus e o Templo (583-584)
Sábado: Jesus e o Templo, II (585-586)

V Semana da Quaresma

Domingo: Jesus e a sua rejeição pelos judeus (587-589)

Segunda-feira: Jesus e a sua rejeição pelos judeus, II (590-591)
Terça-feira: O processo de Jesus (595-596)
Quarta-feira: A responsabilidade dos judeus pela morte de Jesus (597)
Quinta-feira: Todos os pecadores, autores da Paixão de Cristo (598)
Sexta-feira: Jesus, entregue segundo o desígnio de Deus (599-601)
Sábado: A subida de Jesus a Jerusalém (557-558)

Semana Santa
Domingo de Ramos: A entrada messiânica de Jesus em Jerusalém (559-560)
Segunda-feira: “Deus o fez pecado por causa de nós” (602-603)
Terça-feira: O amor redentor universal de Deus (604-605)
Quarta-feira: Toda a vida de Cristo é oferenda ao Pai (606-607)

TRÍDUO PASCAL

Quinta-feira Santa: A instituição da Eucaristia (1337-1340)
Sexta-feira Santa: A oferta livre da vida de Jesus (608-614)
Sábado Santo: Cristo desceu aos infernos (631-635)

TEMPO PASCAL

Oitava da Páscoa
Páscoa da Ressurreição do Senhor: No terceiro dia, ressuscitou dos mortos (638)

Segunda-feira: A Ressurreição de Jesus, fato histórico (639)
Terça-feira: O túmulo vazio (640)
Quarta-feira: As aparições do Ressuscitado (641-644)
Quinta-feira: A Ressurreição de Jesus, acontecimento transcendente (645-647)
Sexta-feira: A Ressurreição, obra da Santíssima Trindade (648-650)
Sábado: Sentido e alcance salvífico da Ressurreição (651-655).

II Semana do Tempo Pascal

Domingo: O mistério pascal, centro do ano litúrgico (1168-1171)
Segunda-feira: O sacramento do Batismo (1213-1216)
Terça-feira: As prefigurações do Batismo na Antiga Aliança (1217-1222)
Quarta-feira: A iniciação cristã (1229-1233)
Quinta-feira: Mistagogia da celebração do Batismo (1234-1245)
Sexta-feira: O Batismo dos adultos (1246-1249)
Sábado: O Batismo das crianças (1250-1252)

III Semana do Tempo Pascal

Domingo: Fé e Batismo (1253-1255)

Segunda-feira: A necessidade do Batismo (1257-1261)
Terça-feira: A graça do Batismo (1262-1266)
Quarta-feira: A graça do Batismo, II (1267-1271)
Quinta-feira: A graça do Batismo, III (1272-1274)
Sexta-feira: Um só Batismo para a remissão dos pecados (977-980)
Sábado: A virgindade por causa do Reino (1618-1620)

IV Semana do Tempo Pascal

Domingo: O sacramento da Ordem (1536-1538)

Segunda-feira: O sacerdócio da Antiga Aliança (1539-1543)
Terça-feira: O sacerdócio único de Cristo (1544-1547)
Quarta-feira: O sacerdócio ministerial (1548-1553)
Quinta-feira: O Matrimônio no desígnio de Deus (1601-1605)
Sexta-feira: O casamento no Senhor (1612-1617)
Sábado: A celebração do Matrimônio (1621-1624)

V Semana do Tempo Pascal

Domingo: O consentimento matrimonial (1625-1632)
Segunda-feira: Os efeitos do sacramento do Matrimônio (1638-1642)
Terça-feira: Os bens e as exigências do amor conjugal (1643-1651)
Quarta-feira: A abertura à fecundidade (1652-1654)
Quinta-feira: A igreja doméstica (1655-1658)
Sexta-feira: O sacramento da Confirmação (1285-1289)
Sábado: Os sinais e o rito da Confirmação (1293-1296)

VI Semana do Tempo Pascal

Domingo: A celebração da Confirmação (1297-1301)

Segunda-feira: Os efeitos da Confirmação (1302-1305)
Terça-feira: Creio no Espírito Santo (683-684)
Quarta-feira: Creio no Espírito Santo, II (685-686)
Quinta-feira: Creio no Espírito Santo, III (687-688)
Sexta-feira: A missão conjunta do Filho e do Espírito (689-690)
Sábado: Jesus subiu aos céus (659-661)

VII Semana do Tempo Pascal
Ascensão do Senhor: Está sentado à direita do Pai (662-664)

Segunda-feira: O Espírito Santo e a Igreja na liturgia (1091-1092)
Terça-feira: O Espírito Santo prepara para acolher a Cristo (1093-1098)
Quarta-feira: O Espírito Santo recorda o mistério de Cristo (1099-1103)
Quinta-feira: O Espírito Santo atualiza o mistério de Cristo (1104-1107)
Sexta-feira: A comunhão do Espírito Santo (1108-1109)
Sábado: Vinde, Espírito Santo (2670-2672)

Domingo de Pentecostes: O Espírito Santo, Dom de Deus (731-736)

Santíssima Trindade (domingo depois de Pentecostes)
As obras divinas e as missões trinitárias (257-260)

Santíssimo Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo (quinta-feira depois da Santíssima Trindade)
O Sacramento da Eucaristia (1322-1327)

Sagrado Coração de Jesus (sexta-feira após o 2o domingo depois de Pentecostes)
O corpo e o Coração do Verbo encarnado (476-478)

TEMPO COMUM

I Semana do Tempo Comum

Segunda-feira: Sei em quem pus minha fé (150-152)
Terça-feira: A fé e a inteligência (156-159)
Quarta-feira: A liberdade, necessidade e perseverança na fé (160-162)
Quinta-feira: A fé, começo da vida eterna em nós (163-165)
Sexta-feira: A fé, ato pessoal e eclesial (166-171)
Sábado: Uma só fé (172-175)

II Semana do Tempo Comum

Domingo: Os Símbolos da fé (185-197)

Segunda-feira: Creio em um só Deus (198-202)
Terça-feira: Deus revela seu nome (203-209)
Quarta-feira: Deus revela seu nome, II (210-213)
Quinta-feira: Deus, “Aquele que É”, é Verdade e Amor (214-221)
Sexta-feira: O alcance da fé no Deus único (222-227)
Sábado: O Todo-Poderoso (268-271)

III Semana do Tempo Comum

Domingo: O mistério da aparente impotência de Deus (272-274)

Segunda-feira: O Criador (279-281)
Terça-feira: A catequese sobre a criação (282-289)
Quarta-feira: A criação, obra da Santíssima Trindade (290-292)
Quinta-feira: O mundo foi criado para a glória de Deus (293-294)
Sexta-feira: O mistério da criação (295-301)
Sábado: A Divina Providência (302-314)

IV Semana do Tempo Comum

Domingo: O mundo visível (337-341)

Segunda-feira: O mundo visível, II (342-349)
Terça-feira: O homem, criado à imagem de Deus (355-358)
Quarta-feira: O homem, criado à imagem de Deus, II (359-361)
Quinta-feira: O homem, corpo e alma (362-368)
Sexta-feira: Homem e mulher os criou (369-373)
Sábado: O homem no Paraíso (374-379)

V Semana do Tempo Comum

Domingo: Por que a liturgia? (1066-1068)

Segunda-feira: Que significa a palavra “liturgia” (1069-1070)
Terça-feira: A liturgia como fonte de vida (1071-1075)
Quarta-feira: A liturgia, obra da Santíssima Trindade (1077-1083)
Quinta-feira: O Cristo glorificado (1084-1085)
Sexta-feira: Liturgia terrestre e liturgia celeste (1088-1090)
Sábado: Os sacramentos de Cristo (1113-1116)

VI Semana do Tempo Comum

Domingo: Os sacramentos da Igreja (1117-1121)

Segunda-feira: Os sacramentos da fé (1122-1126)
Terça-feira: Os sacramentos da salvação (1127-1129)
Quarta-feira: Os sacramentos da Vida Eterna (1130)
Quinta-feira: Os celebrantes da liturgia celeste (1137-1139)
Sexta-feira: A comunidade que celebra (1140-1141)
Sábado: A diversidade de ministérios (1142-1144)

VII Semana do Tempo Comum

Domingo: Sinais e símbolos: Sinais do mundo dos homens (1145-1149)

Segunda-feira: Sinais cristãos (1150-1152)
Terça-feira: Palavras e ações (1153-1155)
Quarta-feira: Canto e música (1156-1158)
Quinta-feira: As santas imagens (1159-1162)
Sexta-feira: O tempo litúrgico (1163-1165)
Sábado: O dia do Senhor (1166-1167)

VIII Semana do Tempo Comum

Domingo: Liturgia e culturas (1204-1206)

Segunda-feira: A Unção dos Enfermos (1499-1502)
Terça-feira: Cristo médico (1503-1505)
Quarta-feira: Curai os enfermos (1506-1510)
Quinta-feira: Um Sacramento dos Enfermos (1511-1513)
Sexta-feira: Como é celebrada a Unção dos Enfermos (1517-1519)
Sábado: Os efeitos da Unção dos Enfermos (1520-1523)

IX Semana do Tempo Comum

Domingo: O santoral no ano litúrgico (1168-1171)

Segunda-feira: O desejo de Deus (27-30)
Terça-feira: As vias de acesso ao conhecimento de Deus (31-35)
Quarta-feira: O conhecimento de Deus segundo a Igreja (36-38)
Quinta-feira: Como falar de Deus? (39-43)
Sexta-feira: Deus revela seu desígnio benevolente (50-53)
Sábado: As etapas da Revelação (54-58)

X Semana do Tempo Comum

Domingo: As etapas da Revelação, II (59-64)

Segunda-feira: Deus tudo disse no seu Verbo (65-67)
Terça-feira: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (232-237)
Quarta-feira: O Pai revelado pelo Filho (238-242)
Quinta-feira: O Pai e o Filho revelados pelo Espírito (243-248)
Sexta-feira: A formulação do dogma trinitário (249-252)
Sábado: O dogma da Santíssima Trindade (253-256)

XI Semana do Tempo Comum

Domingo: Os nomes da Eucaristia (1328-1332)

Segunda-feira: Os sinais do pão e do vinho (1333-1336)
Terça-feira: Fazei isto em memória de Mim (1341-1344)
Quarta-feira: A Missa de todos os séculos (1345-1347)
Quinta-feira: O movimento da celebração (1348-1351)
Sexta-feira: O movimento da celebração, II (1352-1355)
Sábado: A ação de graças e o louvor ao Pai (1356-1361)

XII Semana do Tempo Comum

Domingo: O memorial sacrifical de Cristo e da Igreja (1362-1367)

Segunda-feira: O memorial sacrifical de Cristo e da Igreja, II (1368-1369)
Terça-feira: O memorial sacrifical de Cristo e da Igreja, III (1370-1372)
Quarta-feira: A presença real de Cristo na Eucaristia (1373-1375)
Quinta-feira: A presença real de Cristo na Eucaristia, II (1376-1379)
Sexta-feira: A presença real de Cristo na Eucaristia, III (1380-1381)
Sábado: O banquete pascal (1382-1383)

XIII Semana do Tempo Comum

Domingo: A comunhão (1384-1390)

Segunda-feira: Os frutos da comunhão (1391-1395)
Terça-feira: Os frutos da comunhão, II (1396-1397)
Quarta-feira: A oração como dom de Deus (2558-2561)
Quinta-feira: A oração como aliança e comunhão (2562-2565)
Sexta-feira: A revelação da oração (2566-2569)
Sábado: A promessa e a oração da fé (2570-2573)

XIV Semana do Tempo Comum

Domingo: Moisés e a oração do mediador (2574-2577)

Segunda-feira: Davi e a oração do rei (2578-2580)
Terça-feira: Elias, os profetas e a conversão do coração (2581-2584)
Quarta-feira: Os salmos, oração da assembléia (2585-2589)
Quinta-feira: Jesus ora (2598-2602)
Sexta-feira: Jesus ora, II (2603-2604)
Sábado: Jesus ora, III (2605-2606)

XV Semana do Tempo Comum

Domingo: Jesus ensina a orar (2607-2612)

Segunda-feira: Jesus ensina a orar, II (2613-2615)
Terça-feira: Jesus ouve a oração (2616)
Quarta-feira: A oração no tempo da Igreja (2623-2625)
Quinta-feira: A bênção e a adoração (2626-2628)
Sexta-feira: A oração de súplica (2629-2633)
Sábado: A oração de intercessão (2634-2636)

XVI Semana do Tempo Comum

Domingo: A oração de ação de graças (2637-2638)

Segunda-feira: A oração de louvor (2639-2643)
Terça-feira: As fontes da oração (2650-2655)
Quarta-feira: As fontes da oração, II (2656-2660)
Quinta-feira: O caminho da oração (2663-2669)
Sexta-feira: Uma nuvem de testemunhas (2683-2684)
Sábado: Servidores da oração (2685-2690)

XVII Semana do Tempo Comum

Domingo: Lugares favoráveis à oração (2691)

Segunda-feira: A vida de oração (2697-2699)
Terça-feira: A oração vocal (2700-2704)
Quarta-feira: A meditação (2705-2708)
Quinta-feira: A oração mental (2709-2712)
Sexta-feira: A oração mental, II (2713-2719)
Sábado: As objeções à oração (2725-2728)

XVIII Semana do Tempo Comum

Domingo: A humilde vigilância do coração (2729-2733)

Segunda-feira: A confiança filial (2734-2737)
Terça-feira: De que maneira é eficaz nossa oração? (2738-2741)
Quarta-feira: Perseverar no amor (2742-2745)
Quinta-feira: A oração da Hora de Jesus (2746-2751)
Sexta-feira: A oração do Senhor: Pai nosso (2759-2760)
Sábado: O resumo de todo o Evangelho (2761-2764)

XIX Semana do Tempo Comum

Domingo: A oração da Igreja (2767-2772)

Segunda-feira: Pai! (2777-2785)
Terça-feira: Pai “nosso” (2786-2793)
Quarta-feira: Que estais nos céus (2794-2796)
Quinta-feira: Os sete pedidos (2803-2806)
Sexta-feira: Santificado seja o vosso nome (2807-2815)
Sábado: Venha a nós o vosso Reino (2816-2821)

XX Semana do Tempo Comum

Domingo: Seja feita a vossa Vontade (2822-2827)

Segunda-feira: O pão nosso de cada dia (2828-2833)
Terça-feira: O pão nosso de cada dia, II (2834-2837)
Quarta-feira: Perdoai-nos as nossas ofensas (2838-2841)
Quinta-feira: Como nós perdoamos a quem nos tem ofendido (2842-2845)
Sexta-feira: Não nos deixeis cair em tentação (2846-2849)
Sábado: Nas livrai-nos do mal (2850-2854)

XXI Semana do Tempo Comum

Domingo: A doxologia final (2855-2856)

Segunda-feira: A vida em Cristo (1691-1698)
Terça-feira: Liberdade e responsabilidade (1730-1738)
Quarta-feira: A liberdade humana na economia da salvação (1739-1742)
Quinta-feira: A moralidade dos atos humanos (1749-1756)
Sexta-feira: A consciência moral (1776-1782)
Sábado: A formação da consciência (1783-1785)

XXII Semana do Tempo Comum

Domingo: As escolhas da consciência (1786-1794)

Segunda-feira: O caráter comunitário da vocação humana (1878-1885)
Terça-feira: A conversão e a sociedade (1886-1889)
Quarta-feira: A autoridade (1897-1904)
Quinta-feira: O bem comum (1905-1912)
Sexta-feira: Responsabilidade e participação (1913-1917)
Sábado: O respeito à pessoa humana (1929-1933)

XXIII Semana do Tempo Comum

Domingo: Igualdade e diferença entre os homens (1934-1938)

Segunda-feira: A solidariedade humana (1939-1942)
Terça-feira: A lei moral (1950-1953)
Quarta-feira: A Nova Lei ou Lei evangélica (1965-1974)
Quinta-feira: Os Dez Mandamentos (2052-2055)
Sexta-feira: Adorarás o Senhor teu Deus e o servirás (2084-2094)
Sábado: O nome do Senhor é santo (2142-2149)

XXIV Semana do Tempo Comum

Domingo: O dia do Senhor (2174-2179)

Segunda-feira: O quarto mandamento (2197-2200)
Terça-feira: O respeito à vida humana (2258-2262)
Quarta-feira: O aborto e a eutanásia (2270-2279)
Quinta-feira: A paz (2302-2306)
Sexta-feira: Homem e mulher os criou (2331-2336)
Sábado: A vocação à castidade (2337-2347)

XXV Semana do Tempo Comum

Domingo: O amor dos esposos (2360-2365)

Segunda-feira: A fecundidade do Matrimônio (2366-2372)
Terça-feira: O dom do filho (2373-2379)
Quarta-feira: O adultério e o divórcio (2380-2386)
Quinta-feira: Outras ofensas à dignidade do Matrimônio (2387-2391)
Sexta-feira: A destinação universal e a propriedade privada dos bens (2401-2406)
Sábado: O respeito aos bens do outro (2407-2414)

XXVI Semana do Tempo Comum

Domingo: O respeito pela integridade da criação (2415-2418)

Segunda-feira: A Doutrina Social da Igreja (2419-2425)
Terça-feira: A atividade econômica e a justiça social (2426-2436)
Quarta-feira: Justiça e solidariedade entre as nações (2437-2442)
Quinta-feira: O amor aos pobres (2443-2449)
Sexta-feira: Viver na verdade (2464-2470)
Sábado: As ofensas à verdade (2475-2487)

XXVII Semana do Tempo Comum

Domingo: O respeito à verdade (2488-2492)

Segunda-feira: O uso dos meios de comunicação social (2493-2499)
Terça-feira: Verdade, beleza e arte sacra (2500-2503)
Quarta-feira: O nono mandamento – a purificação do coração (2514-2519)
Quinta-feira: O combate pela pureza (2520-2527)
Sexta-feira: A desordem da cobiça (2534-2540)
Sábado: Os desejos do Espírito (2541-2543)

XXVIII Semana do Tempo Comum

Domingo: Quero ver a Deus (2548-2550)

Segunda-feira: Creio na santa Igreja católica (748-750)
Terça-feira: Os nomes e as figuras da Igreja (751-752)
Quarta-feira: Os símbolos da Igreja (753-757)
Quinta-feira: Origem da Igreja (758-762)
Sexta-feira: A Igreja, instituída por Cristo Jesus (763-766)
Sábado: A Igreja, manifestada pelo Espírito Santo (767-768)

XXIX Semana do Tempo Comum

Domingo: O mistério da Igreja (770-771)

Segunda-feira: A Igreja, mistério da união dos homens com Deus (772-773)
Terça-feira: A Igreja, sacramento universal da salvação (774-776)
Quarta-feira: O povo de Deus (781-782)
Quinta-feira: Um povo sacerdotal, régio e profético (783-786)
Sexta-feira: A Igreja, corpo místico de Jesus Cristo (787-791)
Sábado: Cristo é a cabeça da Igreja (792-795)

XXX Semana do Tempo Comum

Domingo: A Igreja é a Esposa de Cristo (796)

Segunda-feira: A Igreja, Templo do Espírito Santo (797-798)
Terça-feira: A Igreja é santa (823-829)
Quarta-feira: A Igreja é católica (830-831)
Quinta-feira: As igrejas particulares (dioceses) (832-835)
Sexta-feira: Quem pertence à Igreja católica? (836-838)
Sábado: Fora da Igreja não há salvação (846-848)

XXXI Semana do Tempo Comum

Domingo: A Igreja é apostólica (857)

Segunda-feira: A razão do ministério eclesial (874-879)
Terça-feira: O Magistério da Igreja (888-892)
Quarta-feira: Os fiéis leigos (897-900)
Quinta-feira: A participação dos leigos no múnus sacerdotal de Cristo (901-903)
Sexta-feira: A participação dos leigos no múnus profético de Cristo (904-907)
Sábado: A participação dos leigos no múnus régio de Cristo (908-913)

XXXII Semana do Tempo Comum

Domingo: A vida consagrada (914-924)

Segunda-feira: A vida consagrada, II (925-933)
Terça-feira: A comunhão dos santos (946-948)
Quarta-feira: A comunhão dos bens espirituais (949-953)
Quinta-feira: Creio na ressurreição da carne (988-991)
Sexta-feira: Revelação progressiva da ressurreição (992-996)
Sábado: De que maneira os mortos ressuscitarão? (997-1001)

XXXIII Semana do Tempo Comum

Domingo: Ressuscitados com Cristo (1002-1004)

Segunda-feira: Morrer em Cristo Jesus (1005-1014)
Terça-feira: Creio na vida eterna. O juízo particular (1020-1022)
Quarta-feira: O Céu (1023-1029)
Quinta-feira: A purificação final ou Purgatório (1030-1032)
Sexta-feira: O Inferno (1033-1037)
Sábado: O Juízo Final (1038-1041)

XXXIV Semana do Tempo Comum

Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo: Cristo já reina pela Igreja (668-670)

Segunda-feira: À espera de que tudo lhe seja submetido (671-672)
Terça-feira: O advento glorioso de Cristo (673-674)
Quarta-feira: A provação derradeira da Igreja (675-677)
Quinta-feira: Para julgar os vivos e os mortos (678-679)
Sexta-feira: A Igreja – consumada na glória (769)
Sábado: Amém (1061-1065)

Dia 30 de novembro: Santo André Apóstolo
A Tradição Apostólica (75-79)

Dia 8 de dezembro: Imaculada Conceição de Nossa Senhora
A Imaculada Conceição (490-493)

Dia 26 de dezembro: Santo Estêvão Protomártir
É preciso confessar a Cristo (1816)

Dia 27 de dezembro: São João Evangelista e Apóstolo
Deus é Amor (218-221)

Dia 2 de fevereiro: Apresentação do Senhor
A apresentação de Jesus no Templo (529-530)

Dia 19 de março: São José
Jesus, concebido por obra do Espírito Santo (496-501)

Dia 25 de março: Anunciação do Senhor
“Faça-se em mim segundo a tua palavra” (494-495)

Dia 24 de junho: Natividade de São João Batista
João, Precursor, Profeta e Batista (717-720)

Dia 29 de junho: São Pedro e São Paulo, Apóstolos
O colégio episcopal e seu chefe, o Papa (880-887)

Dia 3 de julho: São Tomé Apóstolo
As características da fé (153-155)

Dia 25 de julho: São Tiago Maior, Apóstolo
Os bispos, sucessores dos Apóstolos (861-862)

Dia 10 de agosto: São Lourenço, diácono e mártir
Os três graus do sacramento da ordem (1554)

Dia 15 de agosto: Assunção de Nossa Senhora
Maria, nossa Mãe na ordem da graça (966-970)

Dia 24 de agosto: São Bartolomeu Apóstolo
Anúncio do Evangelho (2-3)

Dia 8 de setembro: Natividade de Nossa Senhora
A oração em comunhão com a Santa Mãe de Deus (2673-2679)

Dia 21 de setembro: São Mateus Evangelista e Apóstolo
O Espírito, intérprete da Escritura (109-114)

Dia 29 de setembro: São Miguel Arcanjo
Cristo com todos os seus anjos (331-333)

Dia 28 de outubro: São Simão e São Judas Tadeu, Apóstolos
O Cristo enviou os Apóstolos (1086-1087)

Dia 1o de novembro: Todos os Santos
A comunhão dos santos (954-959)

Dia 2 de novembro: Fiéis Defuntos
As indulgências (1471-1479)




Ir à Missa é “remédio para melhorar a saúde física e mental”, assegura cientista de Harvard

Pesquisa de Harvard
Ir a Missa é remédio para a saúde física e mental pesquisa divulgada pelo Professor de Epidemiologia da Universidade de HARVARD, uma das melhores universidades do mundo.
Publicada no USA Today e no JAMA Psychiatry, da Associação Americana de Medicina.
Eis alguns dos benefícios relevantes demonstrados na pesquisa:
1- menor índice de suicídios
2- maior expectativa de vida
3- menor propensão ao fumo e vícios
4- maior proposito na vida
5- menor índice de depressão
6- matrimônios mais estáveis
7- maiores doações caritativas, voluntariado e compromisso cívico.
8- maior rede de relacionamento social
9- ir a Missa ou participar de culto em comunidade traz mais benefícios que espiritualidade privada ou pratica solitária

Confira a íntegra da matéria:

WASHINGTON DC, 04 Nov. 16 / 10:00 am (ACI).- Em uma coluna recentemente publicada no jornal americano ‘USA Today’, Tyler J. VanderWeele, professor de epidemiologia na Universidade de Harvard, e John Siniff, especialista em comunicações, qualificaram a participação regular na Missa como um “remédio para melhorar a saúde física e mental”.

O artigo do ‘USA Today’, intitulado “A religião poderia ser um medicamento milagroso”, aponta os resultados de um estudo liderado por VanderWeele e publicado em maio de 2016 na prestigiosa revista de psiquiatria JAMA Psychiatry, da Associação Americana de Medicina.

O estudo, intitulado “Associação entre assistência a serviços religiosos e menores taxas de suicídio entre mulheres norte-americanas”, concluiu que “a participação frequente nos serviços religiosos estava associada com uma taxa significativamente mais baixa de suicídio”.

VanderWeele e Siniff assinalaram que “a saúde e a religião estão muito ligadas” e, de acordo com o estudo publicado em meados deste ano, os adultos que vão à Missa pelo menos uma vez por semana, em comparação com aqueles que nunca vão, “apresentam um menor risco de morte na próxima década e meia”.

“Os resultados foram replicados em suficientes estudos e populações para ser considerados bastante confiáveis”, asseguraram.

Embora garantiram que “a ciência não se adere a uma fé ou outra, nem sugere o que a sociedade deve fazer com essa informação”, destacaram que tanto a sociedade como cada pessoa poderiam aproveitar estes resultados.

“Os meios informativos, a academia e o público em geral poderiam usar esta nova compreensão do grande valor social da religião”, indicaram. Já para cada pessoa, “esta investigação convida não tão sutilmente a reconsiderar o que a religião pode fazer por eles”.

As pessoas que participam da Missa, assinalaram, “estão menos propensas a fumar, ou mais propensos a parar de fumar, causando benefícios significativos para a saúde”.

Além disso, destacaram, “a investigação de Harvard e outras indicam que, possivelmente devido a uma mensagem de fé ou esperança, pessoas que participam da Missa são mais otimistas e têm menores taxas de depressão. A investigação de Harvard também mostrou que esta participação protege contra o suicídio”.

“Outros descobriram que as pessoas que vão à igreja asseguram ter um propósito maior na vida e desenvolvem mais autocontrole”.

Enquanto alguns norte-americanos substituíram a participação da Missa, que “é vista como ‘pitoresca e antiquada’, pela “espiritualidade”, VanderWeele e Siniff reforçaram que ir à igreja, e não a uma “espiritualidade privada ou prática solitária”, geram benefícios para a saúde.

“Algo na participação religiosa comunitária parece ser essencial”, assinalaram.

Participar da Missa, disseram, “demostrou que aumenta a probabilidade de um matrimônio estável, aumenta o sentido próprio de significado e se estende à própria rede social”, assim como “leva a maiores doações caritativas e um maior voluntariado e compromisso cívico”.

VanderWeele e Siniff destacaram que “algo na experiência e participação religiosa comunitária é importante. Algo poderoso parece suceder aí e melhora a saúde”.

“Isto tem importantes implicações para o grau em que a sociedade promove e protege as instituições religiosas”, entre outros, assinalaram.

Fonte: ACI Digital




O que a Igreja ensina sobre sepultamento e cremação

Cidade do Vaticano (RV) – Realizou-se na Sala de Imprensa da Santa Sé, nesta terça-feira (25/10), a coletiva de apresentação da Instrução ‘Ad resurgendum cum Christo’ da Congregação para a Doutrina da Fé a propósito da sepultura dos defuntos e da conservação das cinzas no caso de cremação.

Participaram da coletiva o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Müller, o Secretário da Comissão Teológica Internacional, Pe. Serge-Thomas Bonino, e o consultor da Congregação para a Doutrina da Fé, Mons. Angel Rodríguez Luño. 

Segundo o documento, “a prática da cremação difundiu-se bastante em muitas Nações e, ao mesmo tempo, difundem-se também novas ideias contrastantes com a fé da Igreja”. 

Código de Direito Canônico

A norma eclesiástica vigente em matéria de cremação de cadáveres é regulada pelo Código de Direito Canônico: “A Igreja recomenda vivamente que se conserve o piedoso costume de sepultar os corpos dos defuntos; mas não proíbe a cremação, a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã.”

“É preciso sublinhar que, não obstante esta norma, a prática da cremação se difundiu muito no âmbito da Igreja Católica. Em relação à prática de conservação das cinzas, não existe uma específica norma canônica. Por isso, algumas Conferências Episcopais se dirigiram à Congregação para a Doutrina da Fé levantando questões acerca da prática de conservar a urna cinerária em casa ou em lugares diferentes do cemitério, e sobretudo de espalhar as cinzas na natureza”, disse o Cardeal Müller na coletiva. 

“Seguindo a antiga tradição cristã, a Igreja recomenda insistentemente que os corpos dos defuntos sejam sepultados no cemitério ou num lugar sagrado.  Ao lembrar a morte, sepultura e ressurreição do Senhor, mistério à luz do qual se manifesta o sentido cristão da morte, a inumação é a forma mais idônea para exprimir a fé e a esperança na ressurreição corporal. A sepultura nos cemitérios ou noutros lugares sagrados responde adequadamente à piedade e ao respeito devido aos corpos dos fiéis defuntos. Enterrando os corpos dos fiéis defuntos, a Igreja confirma a fé na ressurreição da carne e se separa de comportamentos e ritos que envolvem concepções errôneas sobre a morte: seja o aniquilamento definitivo da pessoa; seja o momento da sua fusão com a Mãe natureza ou com o universo; seja como uma etapa no processo da reencarnação; seja ainda, como a libertação definitiva da “prisão” do corpo.”

Conservação as cinzas

“Quaisquer que sejam as motivações legítimas que levaram à escolha da cremação do cadáver, as cinzas do defunto devem ser conservadas, por norma, num lugar sagrado, isto é, no cemitério ou, se for o caso, numa igreja ou num lugar especialmente dedicado a esse fim determinado pela autoridade eclesiástica.”

Segundo o documento, “a conservação das cinzas em casa não é consentida. Somente em casos de circunstâncias graves e excepcionais, o Ordinário, de acordo com a Conferência Episcopal ou o Sínodo dos Bispos das Igrejas Orientais, poderá autorizar a conservação das cinzas em casa. As cinzas, no entanto, não podem ser divididas entre os vários núcleos familiares e deve ser sempre assegurado o respeito e as adequadas condições de conservação das mesmas.

Para evitar qualquer tipo de equívoco panteísta, naturalista ou niilista, não é permitida a dispersão das cinzas no ar, na terra ou na água ou, ainda, em qualquer outro lugar. Exclui-se, ainda a conservação das cinzas cremadas sob a forma de recordação comemorativa em peças de joalharia ou em outros objetos.

“Espera-se que esta nova Instrução possa fazer com que os fiéis cristãos tenham mais consciência de sua dignidade de filhos de Deus. Estamos diante de um novo desafio para evangelização da morte”, concluiu o Cardeal Müller. (MJ)

***

A seguir, a íntegra do documento.

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

Instrução Ad resurgendum cum Christo
a propósito da sepultura dos defuntos
e da conservação das cinzas da cremação

1. Para ressuscitar com Cristo, é necessário morrer com Cristo, isto é, “exilarmo-nos do corpo para irmos habitar junto do Senhor” (2 Cor 5, 8). Com a Instrução Piam et constantem, de 5 de Julho de 1963, o então chamado Santo Ofício, estabeleceu que “seja fielmente conservado o costume de enterrar os cadáveres dos fiéis”, acrescentando, ainda, que a cremação não é “em si mesma contrária à religião cristã”. Mais ainda, afirmava que não devem ser negados os sacramentos e as exéquias àqueles que pediram para ser cremados, na condição de que tal escolha não seja querida “como a negação dos dogmas cristãos, ou num espírito sectário, ou ainda, por ódio contra a religião católica e à Igreja”.  Esta mudança da disciplina eclesiástica foi consignada no Código de Direito Canônico (1983) e no Código dos Cânones da Igreja Oriental (1990).

Entretanto, a prática da cremação difundiu-se bastante em muitas Nações e, ao mesmo tempo, difundem-se, também, novas ideias contrastantes com a fé da Igreja. Depois de a seu tempo se ter ouvido a Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, o Pontifício Conselho para os Textos Legislativos e numerosas Conferências Episcopais e Sinodais dos bispos das Igrejas Orientais, a Congregação para a Doutrina da Fé considerou oportuno publicar uma nova Instrução, a fim de repôr as razões doutrinais e pastorais da preferência a dar à sepultura dos corpos e, ao mesmo tempo, dar normas sobre o que diz respeito à conservação das cinzas no caso da cremação.

2. A ressurreição de Jesus é a verdade culminante da fé cristã, anunciada come parte fundamental do Mistério pascal desde as origens do cristianismo: “Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze” (1 Cor 15, 3-5).

Pela sua morte e ressurreição, Cristo libertou-nos do pecado e deu-nos uma vida nova: “como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, também nós vivemos uma vida nova” (Rom 6, 4). Por outro lado, Cristo ressuscitado é princípio e fonte da nossa ressurreição futura: “Cristo ressuscitou dos mortos, como primícias dos que morreram….; do mesmo modo que em Adão todos morreram, assim também em Cristo todos serão restituídos à vida” (1 Cor 15, 20-22).

Se é verdade que Cristo nos ressuscitará “no último dia”, é também verdade que, de certa forma já ressuscitamos com Cristo. De facto, pelo Batismo, estamos imersos na morte e ressurreição de Cristo e sacramentalmente assimilados a Ele: “Sepultados com Ele no batismo, também com Ele fostes ressuscitados pela fé que tivestes no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos” (Col 2, 12). Unidos a Cristo pelo Batismo, participamos já, realmente, na vida de Cristo ressuscitado (cf. Ef 2, 6).

Graças a Cristo, a morte cristã tem um significado positivo. A liturgia da Igreja reza: “Para os que creem em vós, Senhor, a vida não acaba, apenas se transforma; e, desfeita a morada deste exílio terrestre, adquirimos no céu uma habitação eterna”.  Na morte, o espírito separa-se do corpo, mas na ressurreição Deus torna a dar vida incorruptível ao nosso corpo transformado, reunindo-o, de novo, ao nosso espirito. Também nos nossos dias a Igreja é chamada a anunciar a fé na ressurreição: “A ressurreição dos mortos é a fé dos cristãos: acreditando nisso somos o que professamos”. 

3. Seguindo a antiga tradição cristã, a Igreja recomenda insistentemente que os corpos dos defuntos sejam sepultados no cemitério ou num lugar sagrado. 

Ao lembrar a morte, sepultura e ressurreição do Senhor, mistério à luz do qual se manifesta o sentido cristão da morte,  a inumação é, antes de mais, a forma mais idônea para exprimir a fé e a esperança na ressurreição corporal. 

A Igreja, que como Mãe acompanhou o cristão durante a sua peregrinação terrena, oferece ao Pai, em Cristo, o filho da sua graça e entrega à terra os restos mortais na esperança de que ressuscitará para a glória.

Enterrando os corpos dos fiéis defuntos, a Igreja confirma a fé na ressurreição da carne,  e deseja colocar em relevo a grande dignidade do corpo humano como parte integrante da pessoa da qual o corpo partilha a história.  Não pode, por isso, permitir comportamentos e ritos que envolvam concepções errôneas sobre a morte: seja o aniquilamento definitivo da pessoa; seja o momento da sua fusão com a Mãe natureza ou com o universo; seja como uma etapa no processo da reincarnação; seja ainda, como a libertação definitiva da “prisão” do corpo.

Por outro lado, a sepultura nos cemitérios ou noutros lugares sagrados responde adequadamente à piedade e ao respeito devido aos corpos dos fiéis defuntos, que, mediante o Batismo, se tornaram templo do Espirito Santo e dos quais, “como instrumentos e vasos, se serviu santamente o Espirito Santo para realizar tantas boas obras”.

O justo Tobias é elogiado pelos méritos alcançados junto de Deus por ter enterrado os mortos,  e a Igreja considera a sepultura dos mortos como uma obra de misericórdia corporal.  

Ainda mais, a sepultura dos corpos dos fiéis defuntos nos cemitérios ou noutros lugares sagrados favorece a memória e a oração pelos defuntos da parte dos seus familiares e de toda a comunidade cristã, assim como a veneração dos mártires e dos santos.

Mediante a sepultura dos corpos nos cemitérios, nas igrejas ou em lugares específicos para tal, a tradição cristã conservou a comunhão entre os vivos e os mortos e opõe-se à tendência a esconder ou privatizar o acontecimento da morte e o significado que ela tem para os cristãos.     

4. Onde por razões de tipo higiênico, econômico ou social se escolhe a cremação; escolha que não deve ser contrária à vontade explícita ou razoavelmente presumível do fiel defunto, a Igreja não vê razões doutrinais para impedir tal práxis; uma vez que a cremação do cadáver não toca o espírito e não impede à omnipotência divina de ressuscitar o corpo. Por isso, tal facto, não implica uma razão objectiva que negue a doutrina cristã sobre a imortalidade da alma e da ressurreição dos corpos.  

A Igreja continua a preferir a sepultura dos corpos uma vez que assim se evidencia uma estima maior pelos defuntos; todavia, a cremação não é proibida, “a não ser que tenha sido preferida por razões contrárias à doutrina cristã”. 

Na ausência de motivações contrárias à doutrina cristã, a Igreja, depois da celebração das exéquias, acompanha a escolha da cremação seguindo as respectivas indicações litúrgicas e pastorais, evitando qualquer tipo de escândalo ou de indiferentismo religioso.

5. Quaisquer que sejam as motivações legítimas que levaram à escolha da cremação do cadáver, as cinzas do defunto devem ser conservadas, por norma, num lugar sagrado, isto é, no cemitério ou, se for o caso, numa igreja ou num lugar especialmente dedicado a esse fim determinado pela autoridade eclesiástica. 

Desde o início os cristãos desejaram que os seus defuntos fossem objecto de orações e de memória por parte da comunidade cristã. Os seus túmulos tornaram-se lugares de oração, de memória e de reflexão. Os fiéis defuntos fazem parte da Igreja, que crê na comunhão “dos que peregrinam na terra, dos defuntos que estão levando a cabo a sua purificação e dos bem-aventurados do céu: formam todos uma só Igreja”. 

A conservação das cinzas num lugar sagrado pode contribuir para que não se corra o risco de afastar os defuntos da oração e da recordação dos parentes e da comunidade cristã. Por outro lado, deste modo, se evita a possibilidade de esquecimento ou falta de respeito que podem acontecer, sobretudo depois de passar a primeira geração, ou então cair em práticas inconvenientes ou supersticiosas. 

6. Pelos motivos mencionados, a conservação das cinzas em casa não é consentida. Em casos de circunstâncias gravosas e excepcionais, dependendo das condições culturais de carácter local, o Ordinário, de acordo com a Conferência Episcopal ou o Sínodo dos Bispos das Igrejas Orientais, poderá autorizar a conservação das cinzas em casa. As cinzas, no entanto, não podem ser dividias entre os vários núcleos familiares e deve ser sempre assegurado o respeito e as adequadas condições de conservação das mesmas 

7. Para evitar qualquer tipo de equívoco panteísta, naturalista ou niilista, não seja permitida a dispersão das cinzas no ar, na terra ou na água ou, ainda, em qualquer outro lugar. Exclui-se, ainda a conservação das cinzas cremadas sob a forma de recordação comemorativa em peças de joalharia ou em outros objetos, tendo presente que para tal modo de proceder não podem ser adotadas razões de ordem higiênica, social ou econômica a motivar a escolha da cremação.

8. No caso do defunto ter claramente manifestado o desejo da cremação e a dispersão das mesmas na natureza por razões contrárias à fé cristã, devem ser negadas as exéquias, segundo o direito.  

O Sumo Pontífice Francisco, na Audiência concedida ao abaixo-assinado, Cardeal Prefeito, em 18 de Março de 2016, aprovou a presente Instrução, decidida na Sessão Ordinária desta Congregação em 2 de Março de 2016, e ordenou a sua publicação.

Roma, Congregação para a Doutrina da Fé, 15 de Agosto de 2016, Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria.

Gerhard Card. Müller
Prefeito

Luis F. Ladaria, S.I.

Arcebispo titular de Thibica Secretário

 

Fonte: http://br.radiovaticana.va/news/2016/10/25/doutrina_da_fé_publica_instrução_sobre_sepultura_e_cremação/1267717




O segredo da cidade bósnia onde jamais houve um divórcio

Pense num mundo sem divórcio. Pense em famílias que não se separam. Pense na ausência de crianças machucadas ou corações dilacerados.

O casamento é a vocação mais desafiadora que existe, e o divórcio está aumentando em toda parte. Mas há uma cidadezinha na Europa que é uma exceção – uma notável exceção – a esta estatística perturbadora.

Na cidade de Siroki-Brijeg, na Bósnia e Herzegovina, nenhum divórcio ou família separada jamais foi registrado entre os seus mais de 26 mil habitantes! Qual seria o segredo de seu sucesso?

(Nota do autor: algumas fontes dizem que a população de Siroki-Brijeg é de somente 13 mil pessoas – e quase 100% católica! Mas, após pesquisar mais a fundo, creio que o número real de habitantes seja mais que o dobro desse valor).

A resposta é a bela tradição matrimonial do povo croata de Siroki-Brijeg. Na verdade, a tradição croata de casamento está começando a chegar ao resto da Europa e aos Estados Unidos, especialmente entre católicos devotos que perceberam as bênçãos que ela confere!

O povo de Siroki-Brijeg sofreu cruelmente durante séculos, pois a sua fé cristã sempre foi ameaçada: primeiro, pelos turcos muçulmanos; depois, pelos comunistas. Eles aprenderam, por experiência própria, que a fonte da salvação chega através da Cruz de Cristo. Ela não chega através da ajuda humanitária, dos tratados de paz ou dos planos de desarmamento – ainda que essas coisas possam trazer benefícios limitados.

Essas pessoas possuem uma sabedoria que não permite que elas sejam ludibriadas nas questões de vida e morte. É por isso que elas conectaram indissoluvelmente o casamento à Cruz de Cristo. Elas fundamentaram o casamento, que gera a vida humana, sobre a Cruz, que gera a vida divina.

Quando os noivos vão à igreja para se casar, carregam um Crucifixo com eles. O padre abençoa o Crucifixo e, em vez de dizer que os noivos encontraram o parceiro ideal com quem dividirão as suas vidas, ele diz: “Vocês encontraram a sua Cruz! É uma Cruz para ser amada, para ser carregada com vocês. Uma Cruz que não é para ser descartada, mas para ser guardada no coração”.

Quando o casal faz os votos matrimoniais, a noiva coloca a sua mão direita sobre o Crucifixo, e o noivo coloca a sua mão direita por cima da dela. Eles são unidos entre si e unidos à Cruz. O padre cobre as suas mãos com a estola, enquanto eles fazem as suas promessas de amar um ao outro na alegria e na tristeza, proclamando fielmente os seus votos de acordo com os ritos da Igreja.

Depois, os dois beijam primeiro a Cruz, e não um ao outro. Se um abandonar o outro, ele abandona o Cristo na Cruz. Eles perdem Jesus! Após a cerimônia, os recém-casados atravessam a porta de casa para entronizar aquele mesmo Crucifixo num lugar de honra. Ele se torna o ponto de referência de suas vidas, e o local de oração da família. O jovem casal crê firmemente que a família nasce da Cruz.

Nos tempos de dificuldade e de desentendimento, os quais surgem em todos os relacionamentos humanos em algum momento, não é ao astrólogo, ao advogado ou ao terapeuta de casal a quem eles imediatamente recorrem. Eles se voltam para a Cruz. Eles se ajoelham, choram lágrimas de arrependimento e abrem os seus corações, suplicando pela força de perdoar um ao outro, e implorando pela ajuda do Senhor. Essas práticas piedosas foram aprendidas desde a época da infância.

Aqui as crianças são ensinadas a beijar reverentemente o Crucifixo todos os dias, e a agradecer ao Senhor pelo seu dia antes de irem para a cama. Essas crianças vão dormir sabendo que Jesus as está segurando em Seus braços, e que não há nada a temer. Os seus medos e diferenças, às vezes tão comuns entre irmãos, desaparecem quando beijam Jesus na Cruz. Elas sonham em entronizar um Crucifixo na sua própria casa algum dia.

A família permanece indissoluvelmente unida à Cruz de Cristo. Seria essa simplesmente uma perspectiva mórbida para a vida conjugal e familiar? Ou seria isso um pedaço de sabedoria que poucos em nosso mundo moderno podem compreender?

O Catecismo ensina que o amor deve ser permanente, ou então não é amor verdadeiro. Ele não é um sentimento que vem e que vai, mas um poder de doação que sobrevive até mesmo ao término do sentimento.

No casamento, não podemos depender de nossas forças humanas. Se acharmos que podemos, nós fracassaremos. A tentação invade qualquer casamento, de um jeito ou de outro. No dia do nosso casamento, é difícil imaginar uma situação em que tudo não seja perfeito. Mal sabem os jovens corações que eles estão embarcando numa aventura que atingirá os picos mais elevados e os vales mais profundos. E é justamente nos momentos passados nestes vales que um esforço heróico será exigido do casal para manter-se no rumo. Às vezes, será preciso até que um dos esposos tenha disciplina mental para trazer o outro de volta para o casamento.

Aqueles que estão passando ou que já passaram por essa situação reconhecem a necessidade da graça para perseverar durante a tempestade ou o silêncio. Haverá dias em que tudo parecerá perdido. Mas, então, um momento de verdadeira graça pode renovar o amor e a vitalidade no relacionamento, renovando também o vínculo sacramental. E é nesses tempos de sérias dificuldades que os esposos podem praticar o real sentido daquelas palavras, aparentemente proféticas, que agora estão sendo adicionadas a algumas cerimônias de casamento: “Pode beijar a Cruz”.

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Texto original: Catholicism Pure & Simple 
Traduzido por Rogério Schmitt, em Modéstia e Pudor
Fonte: Aleteia




Sobre a crise de valores

“A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente.”
(Soren Kierkergaard)

No final do século XIX o filósofo alemão Friedrich Nietzsche declarou: “O que conto é a história dos dois próximos séculos. Descrevo o que vem, o que não pode vir de outro modo: o advento do niilismo. Que significa niilismo? – Que os valores supremos desvalorizaram-se”. Nietzsche proclamara que Deus, o valor supremo, já não era o centro e condutor da sociedade moderna e que a ciência estava se transformando numa indústria com o foco apenas no desenvolvimento econômico e temia que o avanço técnico do homem, sem progresso paralelo na ética e na auto compreensão, culminaria numa crise de valores sem precedentes. Espantosamente, pouco depois no século seguinte (XX) o mundo sofreu mais de 40 guerras de proporções catastróficas com uma estatística alarmante, em um único século o número de mortos ultrapassou a marca que levou quase um milênio para ser atingida!

Esse fato histórico, para ser melhor compreendido, deve ser contextualizado a luz dos acontecimentos da Europa do século XIX, onde um conjunto de ideologias como:

  1. Romantismo / XVIII 1790 – XIX 1820, origem do emocionalismo contemporâneo, vitimismo. Caracterizado por tratar dos assuntos de forma pessoal, de acordo com opinião individual sobre o mundo sem relacioná-los entre si. Trata-se sempre de uma opinião parcelada, dada por um indivíduo que baseia sua perspectiva naquilo que as suas sensações captam. O “ego” é o centro de tudo, subjetivismo exagerado.
  2. Positivismo – August Comte /1798-1857, segundo o positivismo, as superstições, religiões e demais ensinos teológicos devem ser ignorados, pois não colaboram para o desenvolvimento da humanidade.
  3. Darwinismo – Darwin / 1809-1882, também conhecida por Evolucionismo, surgiu em oposição a ideia do Criacionismo, que alega que todas as criaturas vivas na terra surgiram a partir de uma criação de Deus.
  4. Materialismo Histórico de Marx / 1818 – 1883, teoria que explica indivíduo e sociedade a partir da sua materialidade excluindo a espiritualidade dentre outros aspectos da condição humana.

Estes movimentos repercutiram de forma negativa e impactante no comportamento da sociedade não apenas na Europa, mas no mundo inteiro. Como podemos notar, este turbilhão de ideias se conjugaram e interferiram diretamente na cultura da sociedade europeia retirando-lhe a capacidade de se autorregular na medida em que a violência e a desvalorização da vida aumentaram comprometendo seu próprio futuro.

Em todos os movimentos citados existe um ponto de conexão sensível e sintomático: a rejeição de Deus. Nas palavras proféticas do escritor russo Dostoiévski: “Se Deus está morto, tudo é possível!”. Para elevarmos a questão a um outro patamar devemos compreender que a ideia ou tentativa de conceituá-lo, dentro de uma perspectiva ontológica¹¹Ontologia significa “estudo do ser” e consiste em uma parte da filosofia que estuda a natureza do ser, a existência e a realidade. A “prova ontológica” é uma das provas clássicas sobre a existência de Deus, que indica que se a mente humana pondera a existência de um ser perfeito, esse ser deve existir, pois a existência é um requisito de todos os seres. Assim, ao contemplar Deus como um ser perfeito e infinito, a sua existência é comprovada. , abarcamos toda a realidade, ou seja, mesmo para os ateus, negando ou afirmando ele sempre estará presente. Para negar algo precisamos reconhecê-lo, afirmar a presença ao menos como ideia. Como negar aquilo que não faz parte do seu imaginário ou existente no campo da consciência?

Nenhum pensador lúcido negará a importância de Deus para o desenvolvimento e progresso da humanidade. Todo intelectual sério e honesto sabe que buscar Deus sempre impulsionou a carruagem da história a procura de superação de barreiras. A ausência não existe sem a presença, a falta de fé não é prova contrária à sua existência. A questão que se impõe é reconhecer os limites da natureza humana.  Na história da humanidade houve sempre aqueles que na sua infantil esperança e ignorância quiseram rebaixá-lo à condição humana, a descrença em Deus não é prova de força intelectual. Exemplificando a questão é como alguém afirmar que o ar não existe porque não consegue enxergá-lo. No entanto, como carece de argumentos razoáveis opta por impotência e ressentimento, negá-lo. Eis o paradoxo, é preciso reconhecer os limites das ideias niilistas²²(Do latim nihil, nad.) Doutrina segundo a qual o absoluto não existe. No séc. XIX, constitui a princípio uma corrente de pensamento – professada principalmente pelos intelectuais russos por volta de 1860 – 1870 – caracterizada pelo pessimismo metafísico do prolongamento do positivismo de Comte, e, pelo ceticismo com relação aos valores tradicionais (morais, teológicos, estético). Em Nietzsche, designa em primeiro lugar ausência de fins determináveis. Em Heidegger, corresponde à última etapa do esquecimento do ser (o século XX): a partir do momento em que não existe mais nada do ser e da verdade, o homem se obnubila no ente e destrói a natureza. que não oferecem um modelo sustentável para colocar em seu lugar. Até mesmo o ateu Sartre reconheceu esse problema em uma de suas passagens: “Com a morte de Deus ficou um vazio do tamanho de Deus”. O que fazer diante desta crise?

Por onde andamos, convivemos e ouvimos falar a palavra “crise”, já estamos familiarizados com esse tema. Mas chama a atenção o número expressivo de pessoas que encontram-se insensíveis a gravidade deste problema. Estas, não assumem mais a responsabilidade pelas próprias ações e nem preservam os seus semelhantes. Acreditam que a existência individual não se corresponde com a coletividade. Sem valores não há noção de hierarquia, existe uma contracultura, isso quer dizer que a ordem natural das coisas é invertida, relativizada e instrumentalizada para que o indivíduo use conforme interesses próprios e conforto, e não o bem comum.

Sendo assim, vivendo apenas para as questões imediatas sem pensar nos meios e somente nos fins, o destino é à autodestruição. Faz-se necessário um novo caminho, de recobrarmos nossas raízes mais profundas ligadas a ética e sabedoria para que a humanidade, os nossos filhos, possam existir. Para ilustrar a questão, o pensador Kierkergaard nos convida a refletir que o passado, presente e futuro não devem ser separados para que possamos ter a perspectiva de continuidade e possibilidade de futuro. A ausência de consciência temporal e valores são vistas no imediatismo expressado de forma perigosa nos dias de hoje com o termo “Carpe Diem” (aproveite o dia), levando muitos jovens a viver de forma leviana e inconsequente o hoje, ou que “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Porque se você parar pra pensar na verdade não há”. Será mesmo?

Recorro há um pensamento que reflete o espírito que precisamos encarnar: “Amo aqueles que plantam árvores mesmo sabendo que nunca se sentarão em sua sombra. Plantam árvores para dar sombras e frutos para aqueles que ainda não nasceram”. Espero que quem esteja lendo este texto compreenda sua mensagem, e a veja como uma ponte para abrir novas portas e horizontes através da filosofia. Muitas vezes as respostas podem estar na própria interrogação.

Daniel Miura

Conto com vocês! Afetuosamente,

Daniel Miura.


¹ Ontologia significa “estudo do ser” e consiste em uma parte da filosofia que estuda a natureza do ser, a existência e a realidade.A “prova ontológica” é uma das provas clássicas sobre a existência de Deus, que indica que se a mente humana pondera a existência de um ser perfeito, esse ser deve existir, pois a existência é um requisito de todos os seres. Assim, ao contemplar Deus como um ser perfeito e infinito, a sua existência é comprovada.
² (Do latim nihil, nad.) Doutrina segundo a qual o absoluto não existe.  No séc. XIX, constitui a princípio uma corrente de pensamento – professada principalmente pelos intelectuais russos por volta de 1860 – 1870 – caracterizada pelo pessimismo metafísico do prolongamento do positivismo de Comte, e, pelo ceticismo com relação aos valores tradicionais (morais, teológicos, estético). Em Nietzsche, designa em primeiro lugar ausência de fins determináveis. Em Heidegger, corresponde à última etapa do esquecimento do ser (o século XX): a partir do momento em que não existe mais nada do ser e da verdade, o homem se obnubila no ente e destrói a natureza.

 

 




Ateus convertidos

GENEBRA | Um físico nuclear da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) recentemente se converteu ao Cristianismo depois de uma “visão profunda”, durante testes no maior e mais poderoso do mundo acelerador de partículas.

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O físico nuclear alemão e professor do Departamento de Física do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique (ETH), Gunther Scheizle, surpreendeu seus colegas nesta semana quando revelou sua fé em um Deus cristão.

“Eu posso entender a surpresa dos meus colegas de trabalho, tenho sido sempre conhecido como um cara ateu anti-religioso”, disse ele à  Gemeinschaft des Herrn , um jornal cristão alemão com sede em Munique. “Uma vez eu joguei um livro de física pesado em um dos meus alunos só porque ele sequer mencionou a possibilidade do universo ser um projeto de um ser superior inteligente. Eu acho que ele estava certo, afinal de contas “, reconheceu com um sorriso.

A “visão poderosa e divina dos seres luminosos” chocou o físico nuclear de 57 anos de idade durante testes no grande colisor de hádrons no mês passado, forçando-o a reconsiderar seu “entendimento anterior da vida e do universo.”

Anjos de luz

A cientista de 57 anos teve uma experiência preocupante em janeiro passado depois que ele sofreu um ataque cardíaco durante um dos testes mais poderosos a ser feito no grande colisor de hádrons.

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“Nós tentamos empurrar os limites do colisor de hádrons naquele dia e bater o nosso recorde de 6,5 tera eléctron-volts (TeV) por feixe e foi quando eu comecei a sentir a consciência inquieta”, lembra ele. “Embora eu estivesse inconsciente e meu corpo paralisado no chão, eu senti como se estivesse fora do meu corpo e podia ouvir e ver toda a comoção a minha insuficiência cardíaca tinha causado em torno de mim”, ele explica. “Isso foi quando seres de luz vieram e me confortaram. Eles não disseram nada, mas eu sabia que eu ia sobreviver e que minha missão na Terra ainda não havia sido realizada. Eu sabia que não estava morto “, lembra ele, ainda visivelmente sob choque. “Tudo o que lembro depois disso é acordar na ambulância com uma dor excruciante”, explicou. 

Um fenômeno inexplicável

Durante as próximas semanas, o professor Gunther Scheizle diz que teve de redefinir sua compreensão da vida e do universo.

“As semanas seguintes foram extremamente difíceis para mim, não tanto quanto fisicamente, mas extremamente mentalmente desafiadora. Todas as minhas noções pré-concebidas da realidade foram destruídas permanentemente. Como eu poderia encarar meus colegas colegas de trabalho e familiares com uma história tão incoerente? Será que eu realmente tinha visto foi verdade ou foi uma mera ilusão? Estes pensamentos devastadoras me manteve sob agitação total durante semanas até que eu decidi pedir a ajuda de um pastor local, que disse que eu tinha sido visitado por anjos. Eu nunca tinha ido em uma igreja em toda a minha vida antes desse momento “, lembra ele, as lágrimas em seus olhos.

Embora o professor Gunther Scheizle ainda não entenda completamente o que realmente aconteceu com ele, ele queria contar sua história aos outros porque ele não podia mais viver com essa carga sobre seus ombros, ele disse à  Gemeinschaft des Herrn. “Tudo o que espero agora, é que meus colegas colegas respeitem minhas crenças e compreendam a recém-descoberta do mundo e que Deus possa nos ajudar a encontrar o verdadeiro sentido da vida, seja ele através da oração ou da ciência “, concluiu.

Fonte: http://www.semprequestione.com/2016/04/ateus-ficam-chocados-cientista-do-cern.html