AS VANTAGENS DO SOFRIMENTO

Todas as pessoas têm um objetivo em comum na vida, que é estar bem e ser feliz. Ninguém em são consciência diz que gosta de sofrer, mas infelizmente o sofrimento é inevitável e quando ele chega a vida parece ter perdido o sentido.
Mas não é bem assim, pois tudo tem seu lado bom e ruim e buscar o lado bom do sofrimento pode ser uma estratégia de sobrevivência, porque se não encontramos alguma coisa boa no meio de tantas lágrimas e dor seria impossível suportar qualquer fardo, pense:
Quando a gente sofre, percebemos o quanto somos verdadeiramente amados, pois sempre aparece um ombro amigo, alguém para nos consolar;
Na dor, as pequenas coisas e os gestos mais simples passam a ter grande significado; É no sofrimento que amadurecemos, nos tornamos mais fortes.
Quantas vezes pessoas dependentes de outras aprendem a serem independentes, a ir atrás de fazer a vida acontecer justamente quando perdem, por morte ou por abandono, essas pessoas de quem dependiam;
A escravidão do corpo e do dinheiro, bem como a arrogância e prepotência caem por terra; No sofrimento ficamos mais humildes, percebemos que não somos super-heróis, capazes de resolver tudo sozinhos, mas descobrimos que precisamos do próximo, e vivemos pela graça de Deus;
Muitas vezes é na dor que passamos a ser mais solidários, pois sentimos na pele o que outros já sentiram, ou estão sentindo, e vemos como é bom ter quem nos dê a mão.

 

AS VANTAGENS DO SOFRIMENTO

 

 




A RATOEIRA

História usada na MERCER HUMAN RESOURCES (a maior do mundo na área de RH) em reuniões sobre “trabalho em equipe”.

 
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos.

Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

A galinha disse:
Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda.

O rato foi até o porco e disse:

Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado em minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:
O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoeira. No escuro, ela não viu que ratoeira havia prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou o cutelo (pequeno facão) e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de algum problema, e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

 
“O PROBLEMA DE UM, É PROBLEMA DE TODOS, QUANDO CONVIVEMOS EM EQUIPE”.

 

A RATOEIRA

 




8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes!

A Psicologia aponta os 8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes!

1) Pai que dá ao filho tudo que ele pede:
A criança crescerá pensando que tem direito a tudo que desejar.

 
2) Pai que ri quando o filho fala palavrões:
A criança crescerá pensando que o desrespeito é normal e engraçado.

 
3) Pai que não repreende por mal comportamento:
A criança crescerá pensando que não existem regras na sociedade.

 
4) Pai que limpa a bagunça do filho:
A criança crescerá pensando que os outros podem assumir suas responsabilidades.

 
5) Pais que deixam de assistir TV porque o filho grita quando tira do desenho:
Crescerá pensando que não há diferenças entre adulto e criança e que para conseguir o que quer, basta dar piti.

 
6) Pais que deixam que os filhos ouçam músicas que vulgarizam a mulher, estimulem o sexo sem compromisso e a violência com o diferente:
Não precisa nem dizer o que vai resultar, né?

 
7) Pais que dão aos filhos dinheiro a hora que querem:
Crescerão pensando que dinheiro é fácil e não hesitarão em pegar quando não conseguirem.

 
8) Pais que se colocam sempre a favor do filho, independente de estar certo ou errado:
Crescerá acreditando que os outros o perseguem quando for contrariado.

 
A Bíblia diz em Provérbios 22,6:
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele. ”

 
E em Eclesiástico 30,1:
“Aquele que ama seu filho, castiga-o com frequência, para que se alegre com isso mais tarde, e não tenha de bater à porta dos vizinhos.”

 

 

A Psicologia aponta os 8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes (1)




Família consegue formar 13 filhos e viver sem dívidas

Os filhos começam a trabalhar tão logo atinjam idade para isso. Eles também aprendem a diferenciar as necessidades dos desejos

Administrar uma comunidade de 15 pessoas em situações adversas é uma verdadeira façanha. O The Washington Post publicou o modelo de gestão financeira familiar dos Fatzinger, uma família de Bowie (Maryland), formada por Rob (o pai, de 51 anos), Sam (a mãe, de 48 anos) e 13 filhos. O título resumia o desafio: “Como uma família manda 13 filhos para estudar, vive sem dívidas e ainda pensa em aposentadoria em breve”.

Exorcizar a casa?

Sam não trabalha (se é que não se pode considerar trabalho a administração de uma casa com 15 pessoas) e Rob ganha US$ 100.000 por ano como programador de informática. Mas até uma década atrás não ganhava mais de US$ 50.000. Há quatro anos, eles terminaram de pagar a hipoteca da casa (a única dívida que eles tinham) e Rob planeja se aposentar com 62 anos.

A filosofia deles é, obviamente, economizar (o repórter do Post calculou que o valor da compra que viu Sam fazer seria o dobro do que ela realmente pagou, graças à sua habilidade com as ofertas). Mas não se trata de privar de algumas coisas, nem de economizar para investir e aumentar o capital.

Eles se casaram há 27 anos e o primeiro negócio que eles tiveram foi uma livraria católica (os dois são católicos), que nunca rendeu mais do que US$ 30.000 ao ano. A livraria foi fechada no ano 2000, quando eles já tinham sete filhos.

O casal sempre guardou entre 10 e 15% de suas receitas, o que lhes permitiu certos luxos: todo dia 20 de cada mês, dia em que eles se casaram, Sam e Rob saem para jantar, mesmo que seja em um lugar simples e barato.

Somente depois que Rob começou no novo trabalho eles compraram a casa em que vivem atualmente. Estava em tão mau estado que o padre que foi abençoá-la brincou, dizendo que faria também um exorcismo. Mas muitos familiares os ajudaram a reformar a residência.

Quanto aos filhos, eles têm suas cotas de responsabilidade na marca econômica da família: “Começam a trabalhar tão logo atinjam a idade para isso, e aprendem a diferenciar as necessidades dos desejos”. Os mais velhos já concluíram seus estudos universitários: serviço social, fisioterapia, matemática…

Missa diária e terço. Sim, é possível

A reportagem do Post, que dá muitos detalhes sobre a forma que os Fatzinger administram a economia doméstica, menciona que Rob e Sam são “católicos praticantes”, mas não aprofunda essa questão.

Mas o Epic Pew nos permite conhecer os hábitos religiosos da família: “Sem dúvida, a Missa diária é o mais importante, o terço à tarde, quando é possível e temos que viver o ano litúrgico. É difícil fazer isso com toda a família, pois a maior parte de nossos filhos já é grande e responsável por sua própria formação na fé.”

“Nossos filhos vão a retiros quando é possível. Eu gosto de fazer uma Hora Santa por semana. Mas foi difícil encontrar tempo para isso, por causa da minha família e da minha personalidade. Sou uma pessoa madrugadora, e, por isso, descobri que o melhor horário para eu rezar é às cinco da manhã do sábado”, afirma Sam.

O casal considera “uma bênção” o fato de a paróquia deles oferecer inúmeras atividades. Eles consideram que participar dessas atividades é “uma parte essencial” de sua vida, como também o são as “refeições em família”. Sam e Rob ainda priorizam a solidariedade e a celebração dos dias festivos, aniversários e casamentos.

Luz em um mundo escuro

Os Fatzinger, como acontece com outras famílias numerosas, às vezes são vistos como seres de outro planeta. Sam confessa que não permite que ninguém se meta com eles por esse motivo. E ambos dão um conselho: “Nunca se culpe por ter muitos filhos, viva e tenha confiança nas decisões que você toma. Tenha uma boa presença pública e certifique-se de que seus filhos se comportem bem”.

E, para que a própria família seja um instrumento da nova evangelização, eles dão uma série de sugestões interessantes: “Seja amável e implique somente com as coisas que convenham para a sua vida e a de sua família. Ajude outras famílias com comida, com orações e com atividades que facilitem as coisas. Mantenha um sorriso no seu rosto, cumprimente os outros, seja amável. Saia de seu caminho para ajudar os outros. Ame o pecador e odeie o pecado. Encontre formas para que as pessoas se voltem a Deus e seja um exemplo em um mundo escuro”.

 ► Fonte: http://pt.aleteia.org/2017/09/01/como-esta-familia-conseguiu-formar-13-filhos-e-viver-sem-dividas/




A Maior Bronca que já Levei

Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.

 
Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? Que nada. Com certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou. Ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi ai que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei. Veja o que ele disse:

 
Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”, disse, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.

 
Desde que comecei a lecionar, isso já faz muitos anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

 
Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.

 
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais. É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores.

 
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos a aula de hoje.

 
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso.
Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto?

 
Hoje não me lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencerá.

 
Contudo, uma coisa é certa: se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos se não tentarmos fazer tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.

 

A MAIOR BRONCA QUE JÁ LEVEI




A Elegância do Cristão

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples OBRIGADO diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir, e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma, nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada, típica da CARIDADE CRISTÃ.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no “boca a boca”. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores, porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-las em pessoas pontuais.

Elegante, é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando, e só depois manda dizer se está ou não está.

É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar de estilo apenas para se adaptar aos outros. É SUPERELEGANTE CENTRAR A CONVERSA NO OUTRO E NÃO EM SI MESMO. É elegante ser carinhoso e solidário de graça, e não somente para pegar carinho e solidariedade recebida.

Sobrenome, joias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Isto é parte da elegância que JESUS nos ensina em sua rica doutrina, num manual de etiqueta que se chama Bíblia. Sim, dentre outras possibilidades, a Bíblia pode ser lida também como manual de boas maneiras (além de ser a Revelação de Deus).
PENSE NISSO !!!!!!!!

 

A ELEGÂNCIA DO CRISTÃO




A Conta e o Tempo

Deus pede hoje estrita conta do meu tempo.

E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta.

Mas como dar, sem tempo, tanta conta.

Eu que gastei, sem conta, tanto tempo?

Para ter minha conta feita a tempo, o tempo me foi dado e não fiz conta.

Não quis, tendo tempo, fazer conta, hoje quero fazer conta e não tenho tempo.

Oh! Vós, que tendes tempo sem ter conta, não gasteis vosso tempo em passatempo. Cuidai de vossa conta enquanto é tempo.

Pois aqueles que sem conta gastam tempo, quando o tempo chegar de prestar conta, chorarão, como eu, por não ter tempo.

Frei Antonio das Chagas (1631-1682)

A Conta e o Tempo




A Conta Bancária da Vida

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00. Só que não é permitido transferir o saldo para o dia seguinte.
Todas as noites, o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você faria? Gastaria cada centavo, é claro!!!!!

 
Todos nos somos clientes deste “banco” de que estamos falando. Ele se chama TEMPO.
Todas as manhãs, é creditado a você 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo é debitado como perda – tudo o que você falhou em investir em bons propósitos.

 
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.
Todas as manhãs, sua conta é reiniciada, e todas as noites, as sobras do dia se evaporam… não há volta!

 
Se você falhar em usar o depósito do dia, a perda é sua. Você deve viver no presente o seu depósito diário. Invista, então, no que for melhor, na sua saúde, felicidade, sucesso! O relógio está correndo. Faça o máximo hoje!

 
Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que repetiu de ano.
Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte a uma mãe que teve seu bebê prematuro.
Para perceber o valor de UMA SEMANA, pergunte ao editor de um jornal semanal.
Para perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos apaixonados que estão esperando para se encontrarem.
Para perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu o trem.
Para perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que acabou de evitar um acidente.
Para perceber o de UM MILÉSIMO DE SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que ganhou uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos.

 
Valorize cada momento que você tem!
E valorize-o mais porque você o divide com alguém especial, especial o bastante para você gastar o seu tempo, com ele (a).
E lembre-se que o tempo não espera por ninguém.
O ontem é história.
O amanhã é um mistério.
O hoje é uma dádiva de Deus, por isso se chama Presente.

A CONTA BANCÁRIA DA VIDA

 




Para Refletir…

 

Você já imaginou se a partir de hoje, tudo que você Reclamar seja tirado da sua vida? Só imagina…

Aí, não aguento minha mãe!
Pronto, morreu!

Meu cabelo é horrível!
Pronto, careca!

Não dá para engolir meu emprego!
Ok, desempregado!

Meu marido é uma praga!
Tudo bem, viúva agora!

Não suporto mais esse calor!
A partir de hoje só neve e chuva!!!

Minha casa não é boa!
Então, viva na rua a partir de agora!

 

Assustador né?? Então, em tudo dai graças a Deus e seja alegre com o que tem.

 

Quando o dia começar, agradeça!

Quando o dia terminar, agradeça!

 

Para refletir

 




O poder de Cura da Oração Cientificamente Comprovado

Diversas pesquisas médicas têm reforçado o efeito poderoso da oração e da meditação na saúde humana

O Dr. Andrew Newberg, da Universidade norte-americana Thomas Jefferson, é um dos muitos pesquisadores que reafirmam o efeito poderoso da oração e da meditação na cura de doenças. Ele realizou estudos com 40.000 pacientes, baseados em ressonância magnética, e apresentou suas considerações no livro “How God changes the brain” (“Como Deus muda o cérebro”), lançado em 2009. Desde então, diversas outras pesquisas reforçaram esta conclusão.

Em suas experiências, o Dr. Andrew selecionou pessoas idosas com problemas de memória para observá-las antes, durante e depois de fazerem meditações e orações. Os estudos foram realizados durante 12 minutos diários ao longo de 8 semanas e mostraram que a oração e a meditação podem oferecer resultados muito positivos à nossa saúde.

Quando feitas regularmente, a oração e a meditação aumentam a atividade do cérebro de forma semelhante ao que acontece com a comunicação, funcionando como um “treino físico” para a mente e resultando no desenvolvimento cerebral e mesmo na cura de várias doenças.

Outros estudos, anteriores e posteriores ao do Dr. Andrew Newberg, apontaram o mesmo fenômeno. Uma experiência publicada na revista Cancer, da Sociedade Americana do Câncer, por exemplo, atesta que os pacientes com sólidas crenças espirituais reagem melhor ao tratamento. Os pesquisadores do Moffitt Cancer Center, na Flórida, observaram que as pessoas que acreditam numa “força superior” têm melhor convivência social e mais saúde física e mental do que aquelas que afirmam não acreditar.

Fonte: Aleteia